Cargo de dirigente do Atlético-MG balança e Grêmio age na surdina
Diante de uma temporada negativa, prejuízos sem as premiações, e as eliminações que assustaram a Massa Atleticana, o foco tanto da diretoria do Atlético-MG, quanto do torcedores, se voltam para 2023. Com a queda rápida de rendimento, a opção sobre transformar o clube em Sociedade Anônima do Futebol, se tornou ainda mais real após aderir a Lei 14.193/2021, para se transformar em clube empresa.
Com isso, as mudanças seriam evidentes no clube, que antes mesmo da decisão, já cita a possibilidade de venda de jogadores, para o controle dos prejuízos em sua nova realidade. Até mesmo o diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, pode ter um futuro diferente para o próximo ano. O dirigente foi especulado em diversos clubes, ao passar da temporada, mas ganha ainda mais destaque no Grêmio.
Segundo informações do jornalista Diego Rossi, da ‘Rádio Bandeirantes’, Caetano pode não estar nos planos dos próximos compradores da SAF do Atlético, no entanto, não ficaria sem a oferta de um grande clube. Ainda de acordo com Rossi, o nome de Rodrigo Caetano ganha atenção na chapa favorita a assumir o Grêmio nas eleições para a presidência do clube.
Multa por Caetano pode dificultar negociações
A eleição pode definir parte do futuro da equipe, que finalmente conseguiu seu acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, e deve planejar uma nova meta, para que o desfecho não seja novamente no rebaixamento. Caetano foi nome extremamente elogiado no ano impecável do Atlético em 2021, formando um elenco repleto de ídolos, que trouxeram o ‘Triplete Alvinegro’.
Contudo, um grande impasse pode atrapalhar nas negociações, e em situação financeira ainda sendo ajustada, o Grêmio vê Caetano distante. Para levar o diretor, a equipe gaúcha teria que lidar com uma multa de aproximadamente 3 milhões de reais, quantia que provavelmente não se arriscariam em assumir para realizar a contratação do dirigente.
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