Caso Bruno Henrique ganha novo capítulo nesta quinta-feira (07)
A Polícia Federal realizou uma operação na residência do atacante do Flamengo, Bruno Henrique, investigando possíveis envolvimentos em manipulação de apostas esportivas. O jogador é suspeito de ter recebido um cartão amarelo em uma partida contra o Santos, pelo Brasileirão do ano passado, para favorecer parentes e pessoas próximas a ele.
Fontes nos bastidores indicam que o camisa 27 ficou abalado com a visita da Polícia Federal e chegou a chorar. O jogador se defende afirmando ser inocente, e até o momento não há qualquer condenação ou acusação formal contra ele, apenas investigações em curso.
Em meio a essa situação fora de campo, crescem os rumores sobre uma possível saída de Bruno Henrique do futebol brasileiro, com o Al-Gharafa, do Catar, demonstrando interesse em contratá-lo, conforme informou Wilson Pimentel, do RTI Esporte. Segundo ele, o Flamengo não tem a intenção de vendê-lo, e as negociações estão apenas começando.
No time do Catar, o atacante receberia um salário três vezes superior ao que ganha no Rubro-Negro. Vale lembrar que em 2023, ele renovou seu contrato com o clube carioca até 2026, com salários em torno de R$ 1 milhão mensais.
O Al-Gharafa ainda não fez uma proposta oficial ao Flamengo. Porém, estaria considerando uma oferta de empréstimo por 18 meses, com a possibilidade de compra ao fim desse período, de acordo com informações da fonte citada.
Bruno Henrique defendido
O treinador Filipe Luís manifestou apoio a Bruno Henrique. Ontem, ele esteve em campo como titular e capitão do Flamengo na vitória sobre o Cruzeiro.
“Primeiro partimos da presunção de inocência do Bruno. Ele se diz inocente, o STJD analisou esse caso e já arquivou. Ele não deve nada para ninguém, como ele mesmo disse. E quis jogar, quis vir. Ele está bem, está à disposição, com a cabeça boa, como um inocente faria. Confiamos nele, estamos sempre apoiando e queremos que isso seja resolvido o quanto antes”, disse Filipe Luís.
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