CBF joga tudo para o alto e decide prejudicar o Galo

Após vitória gigante em cima do Palmeiras, no Allianz Parque, o Atlético-MG voltou a subir na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Ocupando a 7ª posição com 43 pontos, o Galo segue na briga por uma vaga na Libertadores 2024, mas a CBF pode colocar tudo a perder. A falta de tomada de decisões da entidade impacta diretamente no planejamento alvinegro.

Restando 11 rodadas para o fim da Série A, o Atlético-MG apenas conhece as informações de seus dois próximos confrontos. Dessa forma, o Galo encara Cruzeiro e Bragantino já com todas as informações de datas, locais e horários definidos. No entanto, a partida da 30ª rodada a CBF jogou tudo para o alto e não divulgou mais detalhes, o que interfere na logística de viagens e ingressos para o alvinegro.

Até o momento, as informações que o alvinegro sabe são referentes aos próximos cinco dias. Em resumo, o Atlético-MG encara o Cruzeiro neste domingo (22), às 16h (Horário de Brasília), na Arena MRV. Por outro lado, no dia 25 de outubro, o Galo viaja à Bragança Paulista para enfrentar o Bragantino, no Nabi Abi Chedid, às 19h. E depois?

• 22/10 – Atlético-MG x Cruzeiro – Arena MRV, às 16h
• 25/10 – Bragantino x Atlético-MG – Nabizão, às 19h
• ?????? – Atlético-MG x Fluminense – Arena MRV, às ??
• ?????? – Atlético-MG x Fortaleza – Arena MRV, às ??

CBF e as enxurradas de críticas

A tabela do Campeonato Brasileiro está longe de ser detalhada até a 38ª rodada. Apesar de definir os confrontos previamente, durante o ano a entidade costuma adiar algumas partidas e locais de confrontos devido ao choque outras competições, como é o caso da Copa Sul-Americana e Libertadores da América. Todavia, a falta de informações prejudica os clubes e torcedores que costumam acompanhar as equipes ao redor do país.

Como se não bastassem as críticas por parte da falta de alinhamento, a CBF é descreditada a cada rodada da principal competição nacional. Apesar de contar com o auxílio do VAR, os erros grotescos e a falta de punição por parte dos árbitros são potencializados com as reclamações dos clubes prejudicados. As equipes cobram que a entidade puna os árbitros na mesma proporção em que costuma penalizar técnicos e jogadores.