CEO bate o martelo e Atlético-MG venderá joias da base
A Sociedade Anônima do Futebol está definida como o futuro do Atlético-MG. O time que está atolado em dívidas vê sua esperança no dinheiro vindo de um investidor para comprar o time, ajudando a instituição à sair de uma das maiores crises financeiras de sua história.
Porém, alguns torcedores ainda podem ter o pé atrás em relação ao modelo SAF e a “venda do time”, pensando nisso, surgiram alguns esclarecimentos. Recentemente o CEO do Galo, Bruno Muzzi, deu entrevista ao podcast “Dinheiro em Jogo”, onde abriu o jogo sobre onde deve ser os investimentos do investidor do Atlético-MG, visando a criação de jovens para revender e fazer caixa.
“Investimento forte na base. Você bem sabe o quão importante é a linha de receita de vendas de atletas no futebol nacional. Precisamos transformar essa receita em recorrente. Constantemente fabricar e vender jogadores. Estruturação de base adequada para linha de produção de atletas”, explicou o CEO do Atlético-MG. Muzzi ainda deu mais detalhes sobre a que pé anda o processo.
“Contratado a BTG e a E&Y para nos assessorar no processo de transformações. Conversar com os potenciais investidores em nível adequado. Temos a diligência do lado vendedor totalmente pronta, o que dá total transparência. Quando o investidor vier, pode acessar os nossos números, sem surpresa. Isso já está pronto”, concluiu Bruno Muzzi.
Atlético-MG tem partida importante nesta semana
Passando por um momento delicado financeiramente, o time mineiro também passa por uma fase complicada dentro do gramado, ainda não tendo se achado completamente sob o comando de Cuca. Pensando em reverter a má fase, o Atlético-MG vai até Goiás enfrentar seu xará do estado, Atlético-GO, buscando uma virada na temporada. A partida acontece no próximo domingo, às 18 horas.
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