Comentarista sugere ídolo do Galo para comandar a Seleção Brasileira
O treinador Ramon Menezes, talvez, desperdiçou a oportunidade de convocar o melhor jogador Sub-23 no país ao deixar o atacante Paulinho de fora dos dois amistosos na Data FIFA. O camisa 10 do Atlético, simplesmente, soma 14 gols e seis assistências em 31 partidas na temporada, mas foi preterido por outras opções no comando de ataque.
A Seleção Brasileira teve: Malcom (Zenit, da Rússia), Pedro (Flamengo), Richarlison (Tottenham, da Inglaterra), Rodrygo (Real Madrid, da Espanha), Rony (Palmeiras) e Vini Jr (Real Madrid-ESP). No primeiro jogo, contra a “forte” Guiné, vitória por 4 a 1. No segundo, a eficiência ofensiva faltou. O Senegal, que saiu atrás no placar, conquistou a virada e venceu por 4 a 2.
Ídolo do Galo na Seleção
O futuro ainda reserva esperança aos torcedores com o retorno de Guilherme Arana e a possível manutenção de rendimento do Paulinho. Antes, porém, o Atlético pode ser representado na Seleção Brasileira por um grande ídolo das décadas de 70, 80 e 90: Toninho Cerezo.
O meio-campista que participou de 400 partidas com a camisa do Atlético, de acordo com o portal Galo Digital, conviveu na Itália com Carlo Ancelotti (Roma)s e, para o comentarista Casagrande, seria um grande auxiliar enquanto o treinador italiano cumpre contrato junto ao Real Madrid.
“Ele tinha que ter, caso seja o Ancelotti mesmo, uma assessoria de cara que ele confia. Falcão, Cerezo ou os dois, pelo que jogaram com ele, poderiam ajudar na colocação dele dentro do futebol brasileiro: morando aqui, vendo jogo aqui, acompanhando, com duas pessoas que ele confia muito.”
Até lá…
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou que vai esperar o vínculo de Carlo Ancelotti se encerrar para contratar o comandante. A espera leva a dúvida sobre quem assume na ausência do quatro vezes campeão da Liga dos Campeões. A Seleção tem algumas partidas até 2024 e precisa de alguém sem ser Ramon Menezes.
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