Condenado por estupro, Robinho é o maior ídolo de jogador do Bayern de Munique

Durante uma sessão de entrevistas especiais para os canais do Bayern de Munique, os jogadores do time alemão foram indagados sobre seus ídolos na infância. Robinho, condenado por estupro na Itália, foi citado pelo lateral-direito Bouna Sarr.

Outros brasileiros como Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho também foram lembrados. O atacante francês Kingsley Coman e o meio-campista alemão Jamal Musiala lembraram do ex-Atlético, enquanto o inglês Harry Kane lembrou do ex-Cruzeiro.

Zinedine Zidane foi o nome mais frequentemente mencionado como ídolo entre os jogadores, já que Choupo-Moting, Gnabry, Noussair Mazraoui e Upamecano escolheram o ícone da seleção francesa como suas principais referências. O argentino Lionel Messi foi lembrado pelo meia Musiala e pelo atacante Leroy Sané, enquanto Cristiano Ronaldo recebeu uma menção, vindo do zagueiro Matthijs de Ligt.

O lateral-esquerdo Alphonso Davies foi o único jogador a não mencionar um jogador de futebol como sua maior referência, em vez disso, ele apontou seu próprio pai como seu maior ídolo de infância. Veja a lista:

  • Thomas Müller: Giovanni Élber;
  • Tarek Buchmann: David Alaba;
  • Choupo Mouting: Zidane & Eto’o;
  • Kingsley Coman: Ronaldinho;
  • Sven Ulreich: Timo Hildebrand;
  • Alphonso Davies: O pai;
  • Matthijs de Ligt: Cristiano Ronaldo;
  • Serge Gnabry: Zidane;
  • Leon Goretzka: Michael Ballack;
  • Raphaël Guerreiro: Pedro Pauleta;
  • Joshua Kimmich: Xavi Hernández;
  • Konrad Laimer: Steven Gerrard;
  • Noussair Mazraoui: Zidane;
  • Jamal Musiala: Messi & Ronaldinho
  • Bouna Sarr: Robinho;
  • Leroy Sané: Lionel Messi;
  • Manuel Neuer: Edwin van der Sar;
  • Dayot Upamecano: Zidane;
  • Harry Kane: Ronaldo Fenômeno.

Caso Robinho

A Justiça italiana condenou Robinho a nove anos de prisão devido a um caso de estupro ocorrido na Itália em 2013, mas solicitou que o ex-jogador cumpra a pena no Brasil, onde ele se encontra atualmente. No entanto, seus advogados de defesa entraram com uma petição no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contestando a execução da pena no país.

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