Corinthians não lembra mais o que é ganhar do Galo em São Paulo

Após um empate importante pelo Campeonato Brasileiro, em 1 a 1 contra o Palmeiras, o Atlético-MG vira a chavinha de competições, para encarar o último desafio das oitavas de final da Copa do Brasil. O Galo enfrenta o Corinthians nesta quarta-feira (31), às 21h30, na Neo Química Arena, com a presença em peso da torcida da casa, que terá que reverter um placar em 2 a 0, para seguir na competição.

Realizando o dever de casa, o Atlético venceu no Mineirão com dois gols de Paulinho, e terá a possibilidade de perder por até um gol de diferença, ou buscar o empate para ficar com a vaga. Para o Corinthians, o intuito é ir em busca dos três gols, para encerrar o sofrimento de maneira mais rápida. Contudo, o Galo também possui um retrospecto positivo como visitante.

De acordo com informações da Rádio Itatiaia, o clube mineiro não perde para o Corinthians por três ou mais gols de diferença, há mais de 60 anos, um importante jejum. Assim, a última vitória em casa, pelo longo placar, aconteceu ainda no dia 31 de janeiro de 1962. Na partida, os gols da equipe paulista foram marcadas por Nei (2), Espanhol e Ferreirinha, enquanto Nilson marcou o único tento do Galo.

Atlético deseja repetir classificação na Copa do Brasil

Para repetir sonhado placar, o Corinthians chega motivado após a vitória em 2 a 0 diante do Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, e deseja contar com a força máxima de sua torcida. Contudo, o Galo pode repetir a fórmula de sucesso do duelo de ida, já que demonstrou grande superioridade e não correu riscos durante o jogo. Assim, prova a constante evolução do trabalho do técnico Eduardo Coudet.

As equipes já se encontraram em um passado próximo, nas quartas de final da Copa do Brasil de 2014. na época, quem venceu o primeiro jogo foi o Corinthians, e saiu na frente também no Mineirão. O Galo, no entanto, já caminhava para ficar com a taça e venceu por um virada histórica em 4 a 1. O mesmo placar ainda se repetiu na semifinal, contra o Flamengo.

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