Craque de seleção se manifesta e está perto de jogar no Atlético Mineiro

O Atlético vive temporada extremamente importante e o técnico Eduardo Coudet ainda lida com as consequências do ano anterior, tanto em relação à limitação financeira quanto aos lesionados que ainda estão de fora das possibilidades do treinador. Ao coletivo do Galo, foi um ano de quebra de expectativas, enquanto para o lateral-esquerdo Guilherme Arana, terminou em um pesadelo inimaginável.

Ainda em setembro, em confronto contra o Red Bull Bragantino, Arana sofreu lesão multiligamentar, comprometendo os ligamentos cruzado posterior e colateral medial, além de ruptura no menisco medial e na cartilagem. A difícil lesão tirou o jogador do restante da temporada alvinegra, um importante desfalque, já que o Atlético ainda brigava por uma classificação na Copa Libertadores.

De acordo com o ‘ge’, ainda resta pelo menos um mês e alguns dias para que a recuperação do atleta se concretize e ainda garante que ele não retorna até maio. O jogador ainda comentou sobre o processo para retornar aos gramados: “Antes eram seis meses e o povo já voltava. Já evoluiu bastante e está comprovado que o risco de lesão é menor voltando após oito meses”.

Arana comenta sofrimento durante recuperação

Em entrevista à Cidade do Galo, Guilherme Arana entende que já passou mais da metade de seu tratamento, animando a Massa Atleticana que espera contar com a experiência e habilidade do lateral no ano de inauguração da Arena MRV, a nova casa da torcida alvinegra. Além de ter sido desfalque ao Atlético, Arana precisou deixar o sonho de ser convocado para a Seleção Brasileira de lado.

O jogador era convocação certa de Tite para a Copa do Mundo de 2022, e o treinador se mostrou comovido após descobrir o problema enfrentado por Arana. O lateral ainda comentou o sofrimento da recuperação: “Usei o estabilizador por três meses. Imagina uma perna, por três meses, esticada e depois ter que dobrar. Imagina a dor, o sofrimento que é”.

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