O Cruzeiro vem enfrentando dificuldades dentro e fora de campo. Após tropeços seguidos, o técnico Pepa foi demitido e desde então os dirigentes do clube mineiro tentam buscar um substituto. O problema é que todos os procurados recusaram a proposta da Celeste, inclusive o argentino Gabriel Milito.
Na última terça-feira (29), o português Pepa fez as malas e se despediu da Toca da Raposa. Por outro lado, o Cruzeiro ventilou nomes para assumir o cargo técnico da equipe, sendo o último deles o de Gabriel Milito. Apesar do interesse, a Celeste mais uma vez ouviu um “não”.
A princípio, Milito entrou na mira do Cruzeiro, após renunciar o cargo de técnico do Argentinos Juniors. Entretanto, Gabriel sinalizou não estar disposto a assumir um novo trabalho neste momento da carreira. A informação foi comunicada por meio dos jornalistas Cesar Luis Merlo e Samuel Venâncio.
Outro fator que pesou para a recusa de Gabriel Milito foi enxergar o mercado brasileiro como menos atrativo. O desejo do técnico é receber propostas com sálarios melhores, vindos de outros continentes, principalmente da Europa.
Cruzeiro na busca por um técnico
Antes de chegar ao nome de Gabriel Milito, o Cruzeiro foi em busca de Paulo Autuori. Em entrevista cedida à ESPN, Autuori chegou a afirmar que não pretende exercer a função de técnico por um bom tempo. O ex-comandante se mostrou decidido a não mais estar à frente de uma equipe.
Outro nome cogitado pela imprensa foi do técnico português Rolão Preto. Porém, mais uma vez o Cruzeiro foi negado. Joaquim José Correia Rolão Preto descreditou toda e qualquer notícia envolvendo o seu nome a outros clubes. Em resumo, o comandante sequer deixou a possibilidade em aberta de ouvir a proposta da Celeste.
Por fim, Thiago Carpini foi procurado por Ronaldo Fenômeno, mas também foi um dos que rejeito assumir o cargo técnico do Cruzeiro. Em resumo, o comandante está à frente do Juventude, na Série B, e pretende dar sequência aos seus trabalhos no alviverde.
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