Defendeu bolsonaristas e agora pediu demissão do Atlético Mineiro
O Atlético vive temporada extremamente agitada e decisiva, e isso se mostra até mesmo extracampo, garantindo que nada passa aos olhos dos atleticanos apaixonados. Na última terça-feira (22), Bruno Rodrigo Schwartz deixou o cargo de diretor de Ações Sociais do Instituto Galo, iniciativa sem fins lucrativos devido à repercussão de uma postagem no dia dos atos antidemocráticos em janeiro.
Bruno estava no Instituto Galo de maneira voluntária, no entanto, a pressão sobre sua saída foi quase imediata, abalando os bastidores no Atlético. De acordo com o ‘ge’, não só a torcida se revoltou com a publicação, assim como conselheiros, patrocinadores e integrantes do instituto, já que não gostariam de ser associados a uma possível defesa de um crime.
Ainda em janeiro, ataques terroristas tomaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, e de maneira inconsequente, Bruno Rodrigo usou o Twitter para publicar uma parte do Hino Nacional: “Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte! Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada”, publicou.
Força da Massa coloca dirigente em alerta
No início dos comentários negativos da Massa, que repudiavam a atitude dos terroristas, Bruno publicou que a estrofe não possuía qualquer relação com violência ou com atos antidemocráticos, no entanto, somente após o aumento das manifestações decidiu apagar a publicação e publicou uma nova condenando a triste situação que alertava o país.
No entanto, como soube o ‘ge’, parte da diretoria do Atlético pediu para que Bruno apagasse a publicação e ele teria refutado em um primeiro momento: “Nenhum ato de violência deve ser tolerado e incentivado. A promoção da paz, da família, dos valores e costumes devem sempre ser preservados. Elevo a Deus minhas orações e preces pelo Brasil e por todos os brasileiros de boa vontade”, publicou.
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