Após um ano de prejuízos, eliminações precoces, e queda de rendimento, o Atlético parece viver a temporada de recompensas. Em 2023, o Atlético inaugurará a Arena MRV, realizando um sonho à Massa, que é idealizado por grande parte dos torcedores brasileiros. Uma das datas mais aguardadas, é o amistoso entre ídolos, e a torcida desejaria reencontrar o astro Ronaldinho Gaúcho.
No entanto, para participar do duelo, o jogador que marcou seu nome na história do clube, com a conquista da Copa Libertadores de 2013, teria cobrado um cachê à nível Europeu, algo que estaria totalmente fora da realidade do Galo, e ainda aproveitou para cobrar uma dívida que grande parte dos atleticanos desconheciam. O Atlético possui um acordo judicial firmado junto com Ronaldinho Gaúcho.
A conversa foi definida em abril de 2021, mas os pagamentos seguem atrasados desde novembro de 2022. Para finalmente quitar a dívida com o atleta, e deixar sua história apenas no passado, faltam 13 parcelas para o fim. O primeiro valor, em relação à ordem trabalhista, já foi finalizada, diante de uma decisão da Justiça. A segunda, no entanto, está relacionada com os valores de direitos de imagem.
Atlético se desdobra entre dívidas
O pagamento deve ser feito à empresa Planet Invest (de Roberto Assis, irmão de R10), e contou com dois diferentes caminhos. O segundo, definido no ano histórico do Galo em 2021, estava previsto em R$ 6,2 milhões que deveriam ser pagos até outubro de 2023. Para se livrar da pendência com o ídolo do time, o Atlético precisa destinar cerca de R$ 2,5 milhões ao ex-jogador.
De acordo com o ‘ge’, o advogado Sérgio Queiroz, garantiu que há um bom relacionamento entre as partidas, especialmente pelo passado de títulos junto à Massa Atleticana. Por isso, pode revelar um novo acordo para que os valores sejam quitados.
Comentários estão fechados.