Diretor bate o martelo e revela segredo para futuro promissor no Galo
O Galo viveu um ano mágico em 2021, não só saindo da fila de 50 anos sem conquistar o Campeonato Brasileiro como também vencendo a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro. Os torcedores jamais esquecerão o que viveram no ano que passou e esperam que em 2022 o clube mantenha o mesmo desempenho.
Apesar disso, para Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético-MG, o clube precisa deixar 2021 no passado e olhar para frente, que só assim poderá seguir vencendo. Caetano ainda dá entender que o Galo precisa tomar cuidado para não terminar como o Flamengo, que até hoje ainda sofre com os ecos do ano mágico de 2019:
” Todos aqueles que passaram em 2021 serão lembrados, uns vão ter o desgaste da continuidade, outros não. Cabe a nós seguir construindo essa história. A gente tem visto em outros clubes, que quando fica isso muito enfatizado, acaba que se tem uma dificuldade de se olhar para frente. Nós temos que entender o processo de reconstrução do clube, de reorganização, que ele segue. […] Nós temos que olhar para frente, valorizar demais o que aconteceu em 2021, tanto que nós vencemos em 2022 também e muitas das vezes isso é esquecido. “
Rodrigo Caetano abre o jogo sobre permanência no Galo
Com contrato até o fim de 2022, Rodrigo Caetano tem seu futuro incerto no Atlético, uma vez que o diretor vem recebendo interesse da 777, empresa que será dona do futebol do Vasco. Em entrevista coletiva Caetano abriu jogo sobre seu futuro e afirmou ter o desejo de continuar, mas que o clube tem outras prioridades:
“Tem coisa muito mais importante para a gente resolver no momento do que a minha continuidade. Eu tenho ótima relação e gratidão com o presidente, com os 4 R’s da mesma forma, muita gratidão e muito carinho pela massa atleticana e por todas as pessoas que manifestam o seu carinho e o reconhecimento pelo meu trabalho. A minha obrigação como profissional é defender os interesses do Galo, não os meus.”
Apesar disso, Rodrigo deu à entender que existe o desejo de continuidade de ambas as partes:
“E se for do interesse deles, algumas vezes já manifestaram que sim, da continuidade e a gente entender que tem ainda uma estrada que a gente pode pavimentar pela frente, da minha parte eu também penso que o melhor é continuidade.
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