Dirigente do Atlético-MG pode ser preso?
No último domingo (8), uma notícia impactou o cenário brasileiro, já que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Ao que se sabe, mais de 1.500 pessoas já foram presas, e o atual presidente, Lula garante que os atos não passarão impunes. No entanto, a polêmica atingiu um dirigente do Atlético-MG.
Logo após o ocorrido, o diretor do Instituto Galo, Bruno Rodrigo Schwartz, compartilhou em seu Twitter um trecho do Hino Nacional: “Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte! Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada”. No entanto, a manifestação não gerou comentários positivos.
Em contato com o Superesportes, Bruno garante: “A referência à estrofe do hino nacional em nada incita a violência ou quaisquer atos antidemocráticos. Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes, as quais devem punir, com rigor, aqueles que tenham transgredido as normas. Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país.”
Dirigente se justifica à Massa Atleticana
O jogador ainda citou a data 1831, a possível data que o hino foi escrito, no entanto, também é a data de renúncia de Dom Pedro I, que desistiu do comando diante da insatisfação política da época. Os torcedores não deixaram passar despercebido e o dirigente precisou apagar a mensagem.
“Nenhum ato de violência deve ser tolerado e incentivado. A promoção da paz, da família, dos valores e costumes devem sempre ser preservados. Elevo a Deus minhas orações e preces pelo Brasil e por todos os brasileiros de boa vontade”, escreveu Bruno após os comentários negativos.
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