Dirigentes do Galo estão confiantes na SAF do clube
O Atlético vive temporada extremamente decisiva, tanto dentro dos gramados, quanto fora dele. Em três dias, o clube alvinegro inaugurará em Belo Horizonte sua nova casa, abrindo as portas para a torcida no primeiro evento projetado para a Arena MRV. Além disso, o Galo vem estudando o melhor método e o melhor comprador para se transformar em SAF (Sociedade Anônima do Futebol).
O assunto é uma das maiores preocupações da Massa Atleticana, já que não há nenhum grande exemplo de sucesso do modelo na Série A do Campeonato Brasileiro. Contudo, após o primeiro título do Atlético no ano, garantindo o Campeonato Mineiro sobre o América, parte dos 4R’s, investidores ativos do time, se manifestaram positivamente sobre a transformação do time em clube empresa.
Para Ricardo Guimarães, a mudança é importante ao time. “Como torcedor e como participante também vivo essa ansiedade. Mas posso dizer que está indo bem. Será esclarecido no momento certo. A SAF que virá, se realmente for concluída, é coisa muito boa, olhando para os interesses do Atlético.”, iniciou. “Pelo o que está sendo visto, não tem nenhuma parecida com o que estamos desenhando e planejamos entregar para o Conselho nos próximos 60 dias”, complementou.
Atlético planeja números sobre a SAF
O clube mineiro vem se desdobrando em busca da conclusão do projeto, e segue em troca de informações com Peter Grieve, empresário norte-americano dono de um fundo de investimentos, que parece possuir a maior prioridade no time.
As negociações com a The Football Co, podem alcançar valores próximos à R$ 800 milhões, como informou o ‘ge’, garantindo 51% da SAF. No entanto, os números poderão ser ainda maiores caso o clube decida incluir a Arena MRV e a Cidade do Galo no acordo, algo que divide opiniões entre a torcida.
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