O elenco do Atlético-MG é considerado um dos mais valiosos do Brasil e não poupou esforços para buscar novos nomes para o time de Eduardo Coudet, que além de estar na realidade do Galo, resgataria a competitividade do time. O clube vive uma das temporadas mais especiais para a Massa Atleticana, que irá inaugurar seu estádio próprio em 2023, no entanto, deve atentar-se às dívidas que não são surpresa.
O Atlético enfrentou uma maré de azar no ano anterior e mesmo entrando com enorme favoritismo, em grande parte com o elenco que conquistou o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, foi eliminado precocemente de dois torneios. Com isso, inesperadamente sofreu um prejuízo por não garantir as premiações que a diretoria contava para o ano.
De acordo com Lucas Tanaka, no Twitter, a “dívida bancária (BACEN) do Atlético ao final de 2022 é de R$628.182.330,96”. O endividamento mês a mês do ano passado foi divulgado surpreendendo a torcida que não imaginava tamanho crescimento: “Jan – 377M, Fev – 374M, Mar – 429M, Abr – 459M, Mai – 484M, Jun – 478M, Jul – 516M, Ago – 544M, Set – 586M, Out – 574M, Nov – 535M, Dez – 628M”.
Atlético possui plano para dívidas em 2023
Levando em consideração o valor ao final do ano de 2021, a dívida somava R$ 353 milhões. Por isso, há grande necessidade em redobrar os cuidados para o ano, já que se os números crescerem na mesma média, o Atlético pode atingir cerca de R$ 903 milhões ao final de 2023. É necessário ressaltar que o valor considerado é apenas em relação à dívida bancária.
No entanto, diante do problema financeiro do time, a definição sobre a SAF do clube não deve demorar para se concretizar. O objetivo é o controle das dívidas que afetam diretamente o desenvolvimento do clube, já que grande parte do dinheiro que poderia ser investido no time é direcionamento à dívidas e juros.
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