É por este motivo que os rivais estão morrendo de medo do Felipão no Atlético-MG

Nesta terça-feira (27), o Atlético-MG enfrentará mais um grande desafio na temporada, e viajou até o Paraguai, para a decisão sobre a última vaga do Grupo G, para as oitavas de final da Copa Libertadores da América. O adversário será o Libertad, longe dos domínios do Galo, mas a pressão não parece ser um problema ao atual técnico Felipão, finalista da competição no ano anterior, junto ao Athletico-PR.

Além de ser extremamente experiente no futebol brasileiro, Felipão é um dos destaques na Copa Libertadores, e já esteve no banco de reservas em 81 confrontos na competição. De acordo com a Rádio Itatiaia, em 90,2% das partidas, o placar seria satisfatório para que o Galo consiga avançar na competição, garantindo a vaga sem maiores problemas, mesmo longe de casa.

Em apenas oito oportunidades (9,8%), uma porcentagem mínima, Felipão sofreu um revés por dois ou mais gols de diferença. Vale ressaltar que o Atlético é o segundo colocado da tabela do Grupo G, com nove pontos, enquanto o Libertad vem em seguida, na terceira posição, com seis. Assim, o Atlético pode ir em busca da vitória, de um empate, ou até mesmo uma derrota por um gol de diferença.

Felipão busca apagar primeira derrota no Galo

O último revés de Scolari por mais de um gol de diferença, algo que desclassificaria o Galo de maneira precoce, aconteceu há aproximadamente cinco anos. Em 2018, o Palmeiras foi derrotado pelo Boca Juniors por 2 a 0 na Bombonera, em Buenos Aires, na Argentina. O Atlético chega para o duelo após uma decepcionante derrota em 2 a 1 diante do Fortaleza, pela décima segunda rodada do Brasileirão.

Mesmo assim, o clube chega motivado para mudar seu destino junto ao técnico Felipão, com o objetivo de encerrar o jejum de 10 anos, da primeira e única conquista do Atlético na Copa Libertadores. Para a Massa, a classificação é vista como obrigação, especialmente pela qualidade do elenco, que ainda é considerado um dos favoritos para brigar por títulos.