Empresário bota as cartas na mesa e abre o jogo sobre situação de Vargas no Atlético-MG
No último domingo (28), o Atlético-MG enfrentou mais um desafio na Arena Independência, seu rival América, pela 24ª rodada do Brasileirão. Pela terceira oportunidade consecutiva, Eduardo Vargas não foi relacionado por Cuca para defender a camisa alvinegra. O atacante de 32 anos ficou de fora do clássico e assistiu ao empate em 1 a 1 das arquibancadas.
O empresário do jogador, André Cury, foi questionado sobre a ausência do atleta em campo e sobre possíveis negociações para que Vargas deixe a equipe do Atlético. “Ele tem 28 meses de contrato com o Atlético (até dezembro de 2024). Não estou sabendo de nenhuma proposta. Ele é jogador do Atlético”, afirmou em entrevista ao Superesportes.
André Cury ainda confirmou que o “afastamento” de Vargas é apenas uma opção do treinador e que até o momento, a preferência do jogador é a permanência no Atlético-MG. O diretor de futebol do Galo, também negou as negociações: “Só tivemos consultas até agora, mas nenhuma proposta efetiva! Não creio que avance algo”, afirmou Rodrigo Caetano.
Eliminação do Atlético proporciona reviravolta para Vargas
O atleta não fica no banco de reservas desde a eliminação da equipe mineira na Libertadores de 2022 após dois empates contra o Palmeiras: 2 a 2 no Mineirão e 0 a 0 no Allianz Parque. Na casa do Verdão, mesmo com dois atletas a mais durante um bom tempo da partida, o Galo não conseguiu reverter o empate e Eduardo Vargas foi um dos escolhidos para compor o time que decidiria nos pênaltis.
O atleta, no entanto, foi expulso após enfrentar o árbitro colombiano Wilmar Roldan e acabou desfalcando os batedores. Com a ausência de Vargas, sobrou para o garoto Rubens, que nunca havia passado por pressão parecida, ir em direção à sexta cobrança dos pênaltis, mas viu a classificação para a semifinal parar nas mãos do goleiro Weverton. Assim, Vargas levou a culpa pela eliminação.
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