O Atlético-MG vive uma temporada extremamente importante em sua história, e em poucos meses, inaugurará oficialmente a Arena MRV, um dos estádios mais modernos da América Latina, a casa do Galo. No entanto, a conquista não faria sentido se não viesse acompanhada de atleticanos extremamente apaixonados, que se se entregam, choram, cantam e amam verdadeiramente estar ao lado do clube.
Na temporada de 2023, o Atlético completa 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores da América, título que agiu como uma virada de chave para a história do clube. Na época, a Massa Atleticana já se mostrava como o diferencial do time, que mesmo desacreditado, possuía uma carta na manga, com a presença da torcida lotando as arquibancadas.
O canto de “Eu Acredito”, as máscaras do terror contra a equipe do Tijuana, se tornaram símbolos de um torcida “azarada”, que se livrou de todas as angustias no dia 24 de julho, quando o Galo cantou mais alto em toda a América. Nada poderia parar o time que contava com os atleticanos como um jogador extra campo, e até mesmo parte dos adversários, torciam para que a Massa pudesse ter um dia de sorte.
No entanto, a história com a Massa é longa, torcida que aguardou pacientemente por 50 anos, para comemorar seu segundo título do Campeonato Brasileiro. Em 2021, a equipe mineira se mostrava imbatível, e ainda venceu o Mineiro e a Copa do Brasil, formando o ‘Triplete Alvinegro’. Na partida que levantou a taça do Brasileiro, a estimativa é que cerca de 75 mil atleticanos compareceram ao Mineirão.
As gerações de atleticanos dão sequência com uma paixão que corre pela veia, e tende a ficar ainda mais evidente com a atenção virada ao novo estádio do time, que possui as cores e o símbolo do clube na fachada, deixando Belo Horizonte ainda mais alvinegra. Se depender da Massa Atleticana, o futuro será de grandes conquistas na nova casa
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