Estatística preocupa torcida do Galo e traz “pesadelos” de ano do rebaixamento

Os torcedores apaixonados pelo futebol brasileiro se surpreenderam com a equipe do Atlético em 2021, que colecionou títulos durante o ano e era quase imbatível no Mineirão. A confiança de atuar em casa, no entanto, foi diminuindo na atual temporada e o momento do Galo é totalmente diferente do ano anterior. São cinco jogos seguidos sem vencer no Gigante da Pampulha.

O fato representa o maior jejum do Atlético como mandante, desde 2005, fatídico ano que marcou o primeiro e único rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. A última vitória da equipe mineira, em casa, completará dois meses. Em 5 de julho, o Atlético, ainda ao comando de Antônio Mohamed, venceu o Emelec por 1 a 0 no estádio Mineirão, nas oitavas de final da Copa Libertadores.

Para a Massa Atleticana que idealizou uma continuidade de conquistas em 2022, não contava com um aproveitamento de 66,6% em casa em todas as competições. Em comparação ao ano anterior, com as conquistas do Campeonato Mineiro, Brasileiro e Copa do Brasil, o aproveitamento final foi de 88,5%. A comparação, no entanto, não seria com o ano histórico e sim com o pior momento do clube.

Cuca comenta momento conturbado do Atlético

Com os últimos duelos do Campeonato Brasileiro de 2005, o Galo passou seis partidas seguidas sem conquistar um triunfo no Gigante da Pampulha. A sequência teve início com um empate contra o Internacional e seguiu sendo derrotado contra Paraná, Cruzeiro, Fortaleza, Palmeiras e Goiás. O técnico Cuca reconhece a importância das atuações em casa, para as conquistas de 2021.

“A diferença para nós este ano é o jogar em casa. Fora, está muito parecido com o ano passado: 50 e poucos por cento, que foi o que a gente teve. A diferença está em casa, que era o nosso ‘matadouro’ e você sabia que ali tinha quase 100% de vitória”, disse o treinador.

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