Eterno desejo de Coudet chegou para salvar o Atlético-MG
No último sábado (24), o Atlético-MG entrou em campo pela décima segunda rodada do Campeonato Brasileiro, enfrentando o Fortaleza, na Arena Castelão. O confronto representava a segunda partida de Felipão como comandante do Galo, no entanto, assim como no primeiro duelo, contra Fluminense, a vitória não veio. O elenco mineiro foi derrotado pelo Tricolor por 2 a 1.
No entanto, na partida, uma notícia positiva chegou à Massa Atleticana, já que o centroavante Alan Kardec atuou pela primeira vez, desde a lesão na lombar, que o deixou de fora por sete meses. Inclusive no duelo contra o Fortaleza, foi o único a balançar as redes, mostrando sua importância dentro dos gramados, logo na reestreia com a camisa alvinegra. Será um necessário reforço ao técnico Felipão.
No ataque, o treinador contaria apenas com Paulinho, Hulk, Vargas e Pavón. A presença de um centroavante de origem era uma das prioridades do técnico Eduardo Coudet, que não pôde encontrar Kardec em sua rápida passagem como treinador do Galo. A ausência de reforços foi motivo de reclamação pública do argentino, após a derrota em 1 a 0 para o Libertad.
Coudet expõe escolhas da diretoria
Na época, além de ir contra o planejamento da diretoria, expondo os problemas do clube, Coudet garantiu que não foi atendido sobre a necessidade de buscar um centroavante de origem: “Disseram que iríamos correr este risco (sem atacantes). Não quiseram trazer um nove”. No entanto, o Atlético não esconde as dificuldades financeiras, e gostaria de aguardar uma peça já presente no time.
O argentino deixou o Atlético ainda em 10 de junho, após o empate em 1 a 1 diante do Red Bull Bragantino. Foi uma escolha do próprio treinador, que novamente se mostrou insatisfeito com o elenco e com os resultados. Assim, Felipão realizou sua estreia no jogo seguinte, no empate em 1 a 1 diante do Fluminense.
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