Éverson tenta acabar com São Victor no Atlético Mineiro

A temporada do Atlético Mineiro ainda está longe de um final. Apesar de enfrentar semanas decisivas de olho no futuro de 2023, o Galo tem muitas partidas e, inclusive, a inauguração da Arena MRV em caso de eliminações precoces na Copa Libertadores ou Copa do Brasil. Ao todo, já foram 30 compromissos em meio às próprias competições acima, além de Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro.

O treinador Eduardo Coudet tenta, principalmente nas últimas semanas, fazer um rodízio entre os jogadores. Não à toa, a torcida do Atlético Mineiro já reclamou em algumas oportunidades que Chacho tem de dar mais sequência ao esquema titular para haver um entrosamento. Ao que tudo indica, o comandante passará a atender o pedido. Nesta terça-feira, contra o Athletico, os 11 iniciais são os mesmos da ida nas Oitavas de Final da Copa do Brasil diante do Corinthians.

Ao lado de São Victor

O mais curioso, porém, é que independente do adversário e campeonato, um atleta sempre esteve na escalação divulgada em torno de uma hora antes dos confrontos: Éverson. O goleiro ainda não acumulou míseros minutos longe das traves durante o ano. O que, talvez, não agrade ao reserva Matheus Mendes.

O Atlético Mineiro, porém, só comemora por enquanto. Éverson já teve grandes atuações e milagres memoráveis, como no jogo na Venezuela com o Carabobo, sem cometer falhas bizarras. Fatores importantes para colocar o arqueiro próximo de um outro ídolo da massa: São Victor.

Somente o goleiro campeão da Libertadores de 2013 atuou em todas os duelos do Atlético Mineiro em uma temporada. O feito foi em 2015, quando Victor participou de 63 partidas entre Campeonato Mineiro, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Libertadores. Será que Éverson consegue?

Fica ou não?

Matheus Mendes renovou o vínculo junto ao Atlético Mineiro recentemente até o ano de 2024 e, logo após a extensão, recebeu propostas do Vasco para trocar de clube. As negociações não avançaram, só que não há garantias de permanência sob o comando de Coudet, graças às dívidas do Galo.

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