Ex-Galo recebeu intimação da polícia japonesa
O ex-atacante formado nas categorias de base do Galo, Quirino, concedeu entrevista ao podcast “Fala AE”, do jornalista Lauro Lopes, da TV Alterosa e falou sobre um episódio curioso enquanto jogava no Japão. Em 2013, quando o Atlético foi campeão da Libertadores, vibrou tanto com a conquista, que os policiais japoneses foram até sua casa.
“Em 2013 eu estava no Japão, e o Atlético ia muito bem na Libertadores. Eu acompanhava todos os jogos. Na final, eu gritei tanto que a polícia bateu lá em casa para saber o que havia acontecido. Aí eu expliquei tudo e disse que não era nada. Ficou tudo certo”, contou, antes de de falar sobre seu tempo em Belo Horizonte: “Fui privilegiado de poder jogador no clube do meu coração. Hoje vou a quase todos os jogos“.
Quirino jogou pelo time principal do Atlético entre 2003 e 2005, e em 65 jogos, marcou 14 gols. Depois de ser revelado pelo Alvinegro, jogou no Djurgarden (Suécia), Consadole Sapporo (Japão), Daegu FC (Coreia do Sul), Shonan Bellmare (Japão), Al Shaab (Emirados Árabes Unidos), Ventforet Kofu (Japão) e Oita Trinita (Japão), Anápolis-GO (Brasil), Kagoshima United (Japão) e Felda United (Malásia), onde se aposentou, em 2019.
Passagem no Galo
Em outra entrevista, dessa vez no final do ano passado, ao podcast Bora Pra Resenha, Quirino contou as dificuldades que enfrentou em seu tempo no Galo. O ex-jogador e atual empresário revelou que o clube não tinha um um campo fixo para treinamento, além de contar que já foi impedido de treinar por não ter sabão para lavar roupa.
Apesar de poucos jogos, ele ajudou a evitar o rebaixamento do clube em 2004. Em 2006, foi vendido ao Djurgarden, da Suécia, por 1 milhão de dólares (cerca de R$ 2,3 milhões na época).
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