Famoso empresário brasileiro sai em defesa de Robinho

O caso Robinho perturba o Brasil há alguns anos, porém, parece longe de uma resolução. O ex-atacante do Atlético continua a morar no país e, por isso, não cumpre a pena por um crime cometido fora, na Itália. A justiça italiana pede a punição de nove anos de prisão, mesmo que em solo brasileiro, mas aguarda a decisão do STJ. O estupro de Robinho e mais cinco pessoas contra uma jovem aconteceu em 2013.

A investigação do Ministério Público apurou que os seis brasileiros embriagaram a mulher de origem albanesa, levaram ao camarim de uma boate em Milão e fizeram relações sexuais sem consentimento algumas vezes. No Brasil, a Justiça determinou a apreensão do passaporte do ex-jogador.

Defendeu o amigo

Independente do olhar que cada um passou a ter de Robinho, o caso mexeu bastante na imagem. O próprio sequer conseguiu retornar ao futebol, apesar de acertar a transferência com alguns clubes do Brasil, de acordo com o ex-empresário Wagner Ribeiro, que participou do Podcast “Reis da Resenha” e defendeu o amigo.

“Eu acredito no Robinho, ele não estuprou ninguém. Eu frequentava a casa dos galácticos do Real Madrid e chovia mulher, o cara precisava estuprar alguma mulher? Se ela fosse uma mulher decente, pediria 1 milhão de euros pra ele quando aconteceu algo naquela boate?”

Culpada?

A revolta de Wagner Ribeiro com as atitudes da mulher continua. O empresário até coloca a culpa do desfecho futebolístico de Robinho na adolescente albanesa. O ex-atacante anunciou a aposentadoria em julho de 2022, quando tinha 38 anos.

“Ela pediu 1 milhão de euros através de uma pessoa ligada ao Robinho pra não sair o assunto na imprensa. Ela já tinha feito o exame de esperma? Não foi um estupro, foi uma coisa consensual. Ela tinha tomado todas. Acabaram com a carreira do Robinho. Eu já arrumei emprego para o Robinho em três clubes do Brasil, mas ele não conseguiu.”

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