O Atlético-MG vive uma das piores fases em comparação aos últimos anos, e nem a chegada de um técnico pentacampeão, conseguiu contribuir em melhora para o time. Desde que foi anunciado no Galo, Felipão atuou em seis jogos, empatou em quatro momentos (Fluminense, Libertad, América e Goiás), e foi derrotado em duas oportunidades (Fortaleza e Corinthians).
O próximo adversário será o Grêmio, velho conhecido de Felipão, onde trabalhou pela última vez em 2021. No entanto, o modo como atuava na equipe gaúcha pode explicar a demora para provar uma evolução junto ao elenco, já que no antigo time, realizava o papel de gestor, mas acompanhava os trabalhos no Centro de Treinamento, um pouco de longe, algo que dividia opiniões.
Assim, quem pode auxiliar de maneira direta os jogadores na Cidade do Galo, é Carlos Pracidelli. Enquanto isso, Felipão costuma citar os pontos importantes, busca ressaltar os detalhes a serem corrigidos, e toma a frente do elenco já na véspera da partida, ou quando o elenco titular estava formado. O treinador vem contando com dias livres, mas ainda sem evolução nos jogos.
Atlético busca virada de chave com Felipão
O Atlético segue em queda livre na tabela do Campeonato Brasileiro, gerando certa comparação ao trabalho de Eduardo Coudet, que deixou o Atlético em briga pelo G4. Agora, o Galo ocupa a 12ª posição, com 21 pontos, e vai em busca de sua primeira vitória ao lado de Felipão, no próximo sábado (22). O Grêmio é o terceiro colocado na tabela, acumulando 26 pontos.
O último resultado foi justamente no empate em 0 a 0 diante do Goiás, no Estádio Hailé Pinheiro. Diante do Grêmio, Felipão contará com novas opções, já que Cristian Pavón e Bruno Fuchs estão de volta, após ausência no duelo contra o Esmeraldino. No entanto, Guilherme Arana, Jemerson e Eduardo Vargas, cumprirão suspensão.
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