No último domingo (11), o Atlético-MG comunicou a Massa Atleticana em suas redes sociais, sobre a saída do técnico Eduardo Coudet. De acordo com o próprio clube, o treinador compartilhou a decisão ainda no vestiário, após o empate em 1 a 1, diante do Red Bull Bragantino, no Estádio Mineirão. De olho nas possibilidades do time, o português Bruno Lage é quem mais chama atenção.
Nos bastidores, Lage possui um apoiador entre os 4R’s do Atlético (Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador), e pode ser a primeira opção no momento do time, após demissão de Coudet. A saída do argentino não surpreendeu a Massa Atleticana, já que o treinador cobrou anteriormente a ausência de reforços, expondo a diretoria após a derrota em 1 a 0 diante do Libertad.
Bruno Lage está longe dos gramados desde outubro, quando se despediu do Wolves, da Inglaterra. O salário do português girava em torno de 1,4 milhão de reais, um valor que pode assustar a torcida, penando na dificuldade do Atlético em cumprir a folha salarial. Atualmente, o Atlético possui a maior dívida do futebol brasileiro, e vem se desfazendo de atletas, para cumprir metas para o ano.
Atlético ainda tenta resolver situação de Coudet
Para o Atlético, Lage se tornou a opção mais atrativa, desde que Jorge Jesus anunciou que só retornaria ao Brasil, ao comando da Seleção Brasileira. Tanto o time do Brasil, quando a equipe do Galo, ainda buscam a melhor opção para a sequência das atividades. O próximo desafio do Atlético será apenas na quarta-feira (21), quando encontra o Fluminense, pela décima rodada do Campeonato Brasileiro.
Enquanto isso, o clube mineiro ainda tentará resolver a questão da multa rescisória junto ao técnico Eduardo Coudet, algo que gira em torno de R$ 17 milhões. O valor vem diminuindo aos poucos, com cálculo feito em relação ao salário do treinador e o tempo restante do acordo. O argentino embolsava aproximadamente R$ 1 milhão,
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