Flamengo e Palmeiras provam que possuem fortuna para destruir o Galo em 2023

Há algum tempo no futebol brasileiro os grandes rivais do Galo vem sendo Palmeiras e Flamengo, dois times com muito poder econômico. Como efeito de comparação, o Alvinegro prevê R$ 462 milhões em receitas para este ano, enquanto em 2022 o Rubro-Negro atingiu R$ 1 bilhão de faturamento em receitas recorrentes, sem incluir venda de jogadores, e os paulistas, arrecadação líquida de R$ 790,5 milhões (bruta de R$ 856 milhões).

Além disso, o Alvinegro já espera sair no prejuízo de R$ 212 milhões em 2023, mesmo com o possível aporte da SAF. Em março, em entrevista ao programa Primeiro Tempo, do Band Sports, o diretor de futebol Rodrigo Caetano, destacou como o Galo pode equilibrar essa conta.

“Esperamos aumentar as receitas com a chegada da Arena MRV, potencializando as receitas do clube, para chegarmos mais próximo de adversários que arrecadam mais que o Galo. Por isso, lamentavelmente, neste momento, temos a necessidade de fazer movimentos, não tão populares, mas que são necessários”, disse.

A venda de Eduardo Sasha ao RB Bragantino, e a de Ademir, ao Bahia, é o reflexo da situação financeira delicada que o clube vive. Com essas saídas, o Atlético consegue um alívio na folha salarial de cerca de R$ 700 mil reais, além de encher os cofres com algo em torno de R$ 15 milhões.

Sem reforços

Apesar do elenco ter enfraquecido com essas negociações, Caetano já afirmou algumas vezes que não irão vir novas contratações – vale lembrar que a lista de inscrição para a Copa Libertadores tem que ser enviada até esse sábado (1). No entanto, a janela de transferências interna fecha apenas no dia 20 de abril.

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