Faltando apenas dez rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG segue na luta pela classificação para a Copa Libertadores, ocupando a sétima posição da tabela, com 43 pontos. Para o torcedor que idealizou a sequência de títulos após a conquista do ‘Triplete Alvinegro’, vive momento de apreensão, e a maior evidência diante das eliminações inesperadas é a transformação em SAF.
O Galo aderiu a Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que permitem aos clubes brasileiros se tornarem empresas, e não somente associações civis. Assim, em fase avançada e conhecendo possíveis investidores, o nome de Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG, se tornou uma possibilidade, mas o jornalista Jorge Nicola ressaltou o interesse também no Flamengo.
“O presidente do PSG, Nasser Al-Khelaïfi pensou em comprar o Flamengo e essa notícia se deu antes dele abrir negociações com o Atlético-MG. Só pra você entender o contexto, o Khelaïfi procurou o Flamengo buscando entender a possibilidade de comprar a SAF do Flamengo”, disse o jornalista Jorge Nicola antes de continuar.
Presidente do Atlético ressalta importância da SAF no Galo
Em um primeiro momento o Flamengo parece não precisar da transformação para uma empresa, diferente do Atlético que, de acordo com o presidente Sérgio Coelho, já estaria na Série B, se não contasse com a ajuda dos mecenas do Galo, investidores ativos do time. Ainda de acordo com o “Flazoeiro’, o Flamengo já teria descartado a possibilidade.
“(…) O número de 40 milhões de torcedores e de R$ 1 bilhão de faturamento por temporada despertaram interesse do bilionário. Segundo o Flazoeiro, a resposta do Flamengo foi que não há nenhum interesse em se tornar SAF. O clube agradeceu o contato, mas recusou a investida do empresário bilionário”, afirmou Nicola.
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