O Atlético-MG finaliza o ano sem a possibilidade de disputar a Copa Libertadores em 2025. Com uma performance aquém das expectativas no Campeonato Brasileiro, o clube agora precisa enfrentar um processo de reestruturação tanto financeira quanto esportiva para superar os efeitos da ausência em competições internacionais de grande prestígio.
Sem a “Liberta”, o Galo enfrentará a perda de uma importante fonte de receita e da visibilidade internacional que favorece acordos de patrocínio e aumenta o valor dos atletas. Embora a inauguração da Arena MRV, um grande marco para o clube em 2023, tenha aberto novas oportunidades, também trouxe mais responsabilidades financeiras.
Sem a entrada de recursos da competição internacional, o Atlético-MG terá que equilibrar os investimentos no time. O clube tem a meta de manter as finanças saudáveis, garantindo a continuidade e a sustentabilidade de seu projeto esportivo.
“Dono” do Atlético-MG se posiciona
Rubens Menin, um dos proprietários da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Atlético-MG, se pronunciou na noite deste último sábado (30) sobre a derrota na final da Libertadores. No Monumental de Núñez, em Buenos Aires, o time foi derrotado pelo Botafogo por 3 a 1, conquistando o vice-campeonato continental.
O empresário se manifestou pela primeira vez sobre a derrota do Galo através da rede social X (antigo Twitter). Ele expressou a frustração com o resultado e ressaltou a importância de aprender com a experiência vivida ao longo de 2024.
“Um dia amargo para todos nós que acreditamos no Atlético. A tristeza que a torcida sente é a que eu sinto agora. Chegar tão longe e não conquistar dói, mas também ensina. É hora de termos humildade para aprender com os erros, frieza para reconhecer os acertos que nos trouxeram até uma final de Libertadores – algo que não aconteceu por acaso – e, acima de tudo, mantermos a cabeça no lugar para planejar o próximo ano com ainda mais força e determinação”, publicou Rubens Menin.
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