Passando por uma oxigenação no elenco, vivendo a primeira semana de janeiro para anunciar reforços, o Atlético-GM vive fase consideravelmente boa, e em 2023, inaugurará seu estádio próprio, a Arena MRV. Agora ao lado do técnico Eduardo Coudet, a torcida do Galo relembra personages que passaram pela trajetória do clube, entre eles, o treinador Rogério Micale, que não conquistou bons números.
Micale deixou o comando do Atlético-MG, após ser derrotado pelo Vitória no Independência, por 3 a 1, pelo Campeonato Brasileiro. Na época, a equipe mineira estava três pontos de brigar na zona de rebaixamento. No entanto, de rejeitado no Galo, passou a construir um projeto elaborado no Egito. O técnico brasileiro vem sendo consultado sobre a formatação da liga local.
“Sou ouvido inclusive na formatação do campeonato nacional do Egito, principalmente de jovens. Essa abertura, essa valorização do profissional me encanta, me faz muito feliz à frente do Egito. É uma baita oportunidade de abrir novos mercados, até pela questão dos treinadores terem dificuldade no próprio país. Estou abrindo mercado para mim e para outros tantos, a gente tem que desmitificar essa ideia de que o técnico brasileiro não é atualizado”, comentou.
Micale garante apoio da torcida
O acordo do treinador segue válido até os Jogos Olímpicos de Paris, que possuem data para terminar em 11 de agosto de 2024. No entanto, dentro das negociações, há metas, e ele só deve continuar no elenco, se conseguir se avançar nas classificatórias africanas para o torneio. No entanto, garante que não quer interromper o trabalho que vem sendo realizado, e revela um apoio da torcida.
“Não existe motivo nenhum para eu sair, eu estou feliz, estou tendo todo o apoio da federação, dos clubes, todos os clubes do Egito abrir as portas. A gente conversa com todos os treinadores, a torcida abraçou a ideia, apoia a minha chegada, sempre fui muito bem recebido. Não existe nada para sair, quero levar adiante o meu trabalho no Egito”.
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