Galo busca pena severa contra jogador do Goiás
O STDJ revelou hoje (19) que aceitou a “notícia de infração” contra o lateral Danilo Barcelos, do Goiás, por conta de uma solada dada no lateral Guga no confronto contra o Goiás. Durante a partida, o árbitro e o VAR classificaram que o Danilo atingiu o lateral do Galo “de raspão”. Algo mostrado pelo áudio divulgado pela CBF:
Bruno Arleu: “É amarelo? É amarelo?”.
VAR: “O pé pega bem na barriga, o número 14. O pé pega de raspão, tá? Não é contato pleno. Passa, faz um roça e sola com a barriga. Checado, pode reiniciar. Checado contato da sola do pé com a barriga. Não tem intensidade. Cartão amarelo ao numero 14”.
Arleu: “(O Guga está mostrando que) Está marcado o coisa (barriga) dele. Mas ele (Danilo) encolhe a perna, na minha concepção dentro de campo. Tudo certo?”.
VAR: “Concordo, segue decisão de campo e pega de raspão. Pode seguir”.
Por meio de suas redes sociais, no dia em que o áudio foi divulgado, o Atlético classificou a decisão como esdrúxula:
“É no mínimo esdrúxula a decisão do VAR. Ou alguém aí, Massa, concorda com a interpretação do VAR na agressão sofrida pelo Guga, no jogo contra o Goiás?”
Craque do Galo é absolvido pelo STJD
O atacante Hulk, do Galo, se envolveu em um lance polêmico com o volante Willian Farias no empate em 2×2 com o Coritiba no último dia 23. Em uma disputa de bola, o camisa 7 acaba tentando agredir o jogador do Coxa e é advertido com um cartão amarelo.
No último dia 10 o atacante foi denunciado ao STJD por infringir o artigo 245a que se refere à agressão física. Na manhã desta quarta-feira (17), Hulk foi julgado e absolvido pelo tribunal.Durante sua participação na audiência ele falou sobre o lance:
“Nunca vou deixar de disputar uma bola, mas não sou desleal. Não tive intenção nenhuma de agredir. Quando a minha caneleira atingiu ele, ele caiu depois, não foi imediato.”
Caso punido, o craque do Galo poderia ter pego um gancho de 4 a 12 jogos. Por meio de nota oficial divulgada no última dia 11, o Atlético definiu a denúncia como esdrúxula e questionou a falta de isonomia do tribunal.
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