Galo conseguiu virada inacreditável e humilhou o Corinthians na Copa do Brasil 2014
No último sábado (13), o Atlético recarregou a confiança ao lado da Massa Atleticana, cravando uma vitória em 2 a 0 contra o Internacional, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols vieram de Eduardo Vargas, ainda no início do primeiro tempo, e de Paulinho, já nos acréscimos da etapa final. Sem descanso, o Galo vira a chavinha de competições, e se prepara para a valiosa Copa do Brasil.
Na próxima quarta-feira (17), o Galo recebe o Corinthians no Estádio Mineirão, em confronto pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O embate é antigo e representa um passado satisfatório ao Galo, no ano em que conquistou sua primeira taça da competição, em 2014. Na época, a equipe mineira foi desacreditada em diversos momentos, mas conseguiu provar seu poder de recuperação.
No duelo de ida das quartas de final, o Corinthians recebeu o Galo em casa, garantindo um satisfatório placar em 2 a 0, algo que parecia irreversível para alguns torcedores do Timão. No confronto de volta, contando com a força da Massa Atleticana, o clube mineiro chegava motivado, mas logo sofreu o primeiro gol, marcado por Guerrero. Nesta altura, a eliminação do Atlético parecia certa.
Torcida do Galo empurra time ao som de “Eu Acredito”
Para conquistar a classificação às semifinais da Copa do Brasil, o Galo teria que marcar quatro gols, e para a Massa, nada parecia impossível, especialmente por ter vivido em 2013, um ano antes, a conquista da Copa Libertadores da América, com resultados memoráveis. Assim, o Atlético iniciou uma goleada sobre o Corinthians. A virada foi logo no primeiro tempo, com gols de Luan e Guilherme.
Os gritos de “Eu Acredito” ainda ecoavam no Mineirão, a esperança seguia ainda mais viva no coração de cada atleticano, e aos 29 minutos do segundo tempo, Guilherme marca o terceiro para o Galo. Aos 42 minutos, dando o último suor, o último esforço, após escanteio cobrado por Dátolo, Edcarlos finaliza e cai nos braços da Massa Atleticana. Classificação histórica que se repetiu na semifinal.
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