Faltam apenas detalhes para o Galo ser oficializado como SAF (Sociedade Anônima do Futebol). Na última quinta-feira (8), o clube fez a adesão à Lei 14.193/21 para se transformar em clube-empresa. O último passo é a aprovação ou não do Conselho Deliberativo do Clube em novembro.
Em entrevista recente à Rádio Itatiaia, o presidente Sérgio Coelho revelou que já conversa com os interessados na SAF do Galo. “Existem cartas de intenção que são totalmente confidenciais. A gente passa a trocar documentos, passa a fornecer para elas (empresas interessadas) informações, para os possíveis compradores e interessados. Já existem algumas empresas, sim”, revelou.
Segundo informações do portal FalaGalo, “investidores norte-americanos estão encantados com o mercado brasileiro e no Atlético há uma grande conexão e simpatia pelo modelo americano de gerir e fomentar espetáculos esportivos”. Além disso, o portal também trouxe a informação que “há uma grande possibilidade de que um investidor da terra do Tio Sam esteja presente e seja majoritário na SAF Galo.”
CEO do Galo revela situação atual da SAF
O CEO do Galo, Bruno Muzzi, em entrevista ao Superesportes, trouxe uma atualização sobre onde a SAF do clube está. “Ainda não tem nenhuma definição de nada da SAF. Que tipo de investidor, percentual de controle (se tem ou se não tem), data e muito menos perímetro da operação: o que entra e o que fica fora. E isso depende de cada investidor, porque tem investidor de futebol (como o Grupo City) e investidores que são fundos (parte de futebol e parte de entretenimento)”, explicou.
Porém, ele revelou o tipo de investidor ideal. “Eu gosto do investidor que tenha um pé nos Estados Unidos e um pé na Europa. Na Europa, pela expertise de futebol, categoria de base. Eu acho importantíssimo na vida do Atlético para frente. E que tenha a questão do entretenimento (EUA), de saber explorar, saber usar o esporte, tratar o produto igual numa liga. Isso me agrada muito”, disse.
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