A diretoria do Galo já passou para Eduardo Coudet que dificilmente haverá contratações de peso, mesmo com as saídas de algumas peças e o pedido do comandante por um centroavante de origem. A transformação da SAF poderia ser uma solução, mas o possível dono, Rubens Menin, descartou a possibilidade. O primeiro objetivo é quitar os débitos.
Assim, o “elenco não tão extenso” como Chacho sempre comenta, terá de aguentar a pressão de três competições. Principalmente porque na última temporada, pós Tríplice Coroa, o Galo decepcionou o torcedor com campanhas medianas no Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores. Para 2023, o plano é bem diferente.
Reforços caseiros
A Massa Atleticana espera ao menos que o Atlético Mineiro brigue até as fases finais em todas as frentes. A própria chegada de reforços como Paulinho, além do treinador argentino, permitem a cobrança. A questão, porém, sempre cai sobre as reposições do plantel.
Ademir e Sasha deixaram a Cidade do Galo que pode ter mais saídas durante a temporada. Chance de ouro, então, para os jovens das categorias de base. Cadu, de 18 anos, e Isaac, de 19, inclusive, já trabalham com o grupo principal na tentativa de cair nas graças de Eduardo Coudet.
Os garotos são destaque dentro do Atlético Mineiro e têm o apoio da torcida. Basta olhar os comentários nas redes sociais após o anúncio do jornalista Lucas Tanaka, que divulgou a presença de Cadu e Isaac nas sessões de treinamentos.
Confira a reação dos torcedores
Diretoria atenta
As dívidas são grandes, mas não impede o Galo de observar o mercado. Nos últimos dias, a imprensa argentina relatou um interesse do Atlético Mineiro no meio-campista Matías Rojas, que está em fim de contrato no Racing. Se não houver renovação, a chegada do paraguaio, em julho, não teria custos de transferência, somente do acerto salarial.
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