Galo fica próximo de ter parceiros estrangeiros de peso
A questão da SAF vem movimentando o dia a dia do Galo. Neste domingo (23), Henrique André e Cláudio Rezende, setoristas do alvinegro, em reportagem da Rádio Itatiaia, trouxeram uma notícia muito importante.
Segundo a apuração: “as tratativas estão avançadas com um fundo norte-americano que já investe no futebol e que também deseja um clube na MLS e outro em solo europeu.” Além disso, a porcentagem e o valor também estiveram na reportagem: “50% das ações (+ uma) num montante entre R$ 850 milhões a R$ 1 bilhão.”
O CEO do Atlético, Bruno Muzzi, já tinha falado sobre o perfil do investidor para o clube, em entrevista ao Globo Esporte, no mês de agosto.
“O dinheiro, qualquer investidor que vier vai ter. Mais ou menos, mas o dinheiro vai vir. O perfil é a coisa mais importante. A minha opinião é que esse investidor deveria ter um pé na Europa, com a expertise do futebol europeu, da gestão de base, que é tão importante, de padronização, mas que tivesse outro pé no mercado americano, de entretenimento, que sabe como explorar esses ativos e maximizar receitas de diversas formas. Esse para mim seria o perfil ideal para a gente”, disse.
Importância dos sócios
Muzzi também falou a respeito do papel do sócio-torcedor. “O Atlético, numa venda para um investidor, tem a necessidade de recurso como algo muito importante. Porque o endividamento é muito alto, do clube, e ele ajudaria significativamente na gestão e na competição em alto nível. A partir do momento em que você passa a ter um sócio com poder de investimento, que equalize as questões financeiras, de endividamento e tenha expertise no futebol para competir em altíssimo nível, é o que a gente busca“, explicou.
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