Para o torcedor do Atlético-MG, a temporada de 2023 promete ser um ano de mudanças ao clube, começando pela inauguração de seu estádio próprio, a valiosa Arena MRV. Em contrapartida, vive situação caótica em relação ao setor financeiro do time, e já não há mais aparente saída, se não, a transformação do Galo em Sociedade Anônima do Futebol.
A diretoria alvinegra aderiu ainda em 2022, a Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Com o importante passo, o Galo poderia iniciar um estudo para se transformar em um clube-empresa. Meses se passaram e mesmo sem grandes informações, as tratativas caminham para o grupo interessado, liderado pelo empresário norte-americano Peter Grieve.
De acordo com Ricardo Alencar, no Twitter, ainda há um plano B para o Atlético: “Uma fonte ligada à diretoria do Atlético desmentiu veementemente a informação que coloca em cheque a venda da SAF do clube para o norte-americano Peter Grieve. Existe sim um “Plano B” mas as chances de melar as negociações são pequenas neste momento”, revelou à Massa Atleticana.
Peter Grieve é nome conhecido entre SAF no Brasil
O nome ainda é desconhecido pela torcida, e foi necessário uma manifestação na sede do clube, anteriormente, exigindo transparência sobre a importante mudança no time. O futebol não é uma novidade para o antigo fuzileiro naval dos EUA, que também trabalhou durante alguns anos no Goldman Sachs, banco de investimentos. Grieve ainda tentou ser sócio da SAF do Botafogo, no fim de 2021.
As dúvidas da Massa são grandes, especialmente por ainda não conhecer nenhum grande modelo de eficiência na Série A do Campeonato Brasileiro. Para o rival, Cruzeiro, usando um exemplo próximo, a mudança para clube-empresa ao lado de Ronaldo Fenômeno, foi essencial para se livrar da Série B.
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