O Atlético vive em 2023 duas realidades completamente diferentes, e se desdobra entre a expectativa da inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana, e as dívidas que complicam de maneira direta o crescimento do time. Assim, levando em consideração os números que podem atrapalhar a memorável temporada, a diretoria do Galo vem “pisando em ovos” em relação às decisões.
Segundo informações do jornalista Fred Ribeiro, o presidente do Galo citou uma informação decisiva para o time, que poderá ser prejudicado em campo em relação às dívidas. “O juros está batendo 20% ao ano. Dívida não fomos nós criamos, mas somos os responsáveis, pois estamos aqui hoje. Dívida na Fifa rebaixa o time. Eles (Rubens e Ricardo) tiveram que tirar do próprio bolso ou buscar no mercado”, garantiu.
O Atlético-MG possui a maior dívida do futebol brasileiro, garantindo aproximadamente R$ 1,5 bilhão, com dependência de empréstimos. Além disso, os juros são os problemas principais da equipe, que busca soluções para minimizar o aumento do valor final. Assim, o clube mineiro busca um possível investidor para sua SAF, que possa compreender a necessidade imediata de invetimento.
Atlético se desdobra entre dívidas
Os números já interferem diretamente na atuação do Atlético em campo, mas ainda possui uma das maiores folhas salarias do futebol nacional. Nos últimos dias, a equipe mineira garantiu as liberações de Ademir, Eduardo Sasha e Nathan, que seguiram respectivamente à: Bahia, Red Bull Bragantino e Grêmio. O maior questionamento foi a liberação do meia Nathan, “sem” custos.
Além disso, o clube mineiro pode ter repensado a possibilidade de saída do técnico Eduardo Coudet, já que de acordo com o próprio presidente, Sérgio Coelho, a multa gira em torno de R$ 26 milhões, algo que poderia afetar diretamente a possibilidade de futuras contratações.
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