Em negociação contestada pela Massa Atleticana, o volante Jair deixou o Atlético-MG no início da temporada, e seguiu rumo ao Vasco da Gama. Para liberar o jogador, o Galo embolsou cerca de R$ 13 milhões, mas o caso do atleta ainda movimenta os bastidores da equipe mineira, Já que há uma dívida em cerca de R$ 1,3 milhão na CNRD, em relação à empresa Prattes Group.
A empresa é responsável por acompanhar a carreira do volante Jair. De acordo com informações do ‘ge’, o valor em dívida é parte da passagem de Jair quando foi anunciado pelo Atlético, em compra pelo Sport. O problema é que novamente uma bola de neve envolve o time em relação à valores. No entanto, a regularização terá que acontecer nos próximos dias, para que o Galo não sofra consequências.
O advogado Carlos Eduardo Licks Flores é responsável por estar ao lado dos agentes de Jair, e entende acompanhar um fácil processo, já que se a diretoria do Atlético não conseguir realizar o pagamento do que deve, pode sofrer com a proibição de registro de novas contratações, o temido “transfer ban”. No entanto, não para por aí e a Massa Atleticana possui mais um motivo para se preocupar.
Atlético se afunda em dívidas
Ainda sobre a rescisão do acordo de Jair com o clube mineiro, resta um último pagamento sobre as verbas trabalhistas, mas os números totais não são divulgados. Para o Atlético-MG, é um problema em evolução, já que vem atrasando o pagamento de salário dos últimos meses, para os jogadores e funcionários, exatamente em evolução de sua dívida liquída.
O Atlético possui a maior dívida do futebol brasileiro e se desdobra para manter as contas em dia. Mesmo assim, ainda terá que tomar uma providência nos próximos meses, com a concretização da Sociedade Anônima do Futebol. O maior interessado é o empresário norte-americano Peter Grieve, ainda estuando a melhor maneira para comprar a SAF alvinegra.
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