Galo precisa superar marca histórica no Brasileirão
Os triunfos conquistados pelo Galo no Campeonato Brasileira, diante do Athletico por 2 a 1, e principalmente na Copa Libertadores, sobre o Allianza Lima, do Peru, por 2 a 0 devolveram a confiança ao elenco de Eduardo Coudet. Depois de uma sequência de quatro sem vencer, o Atlético começa a reencontrar as glórias dentro da temporada de 2023.
O desempenho ofensivo, porém, ainda preocupa. O Galo precisa de muitas finalizações para balançar as redes e não tem como creditar a culpa no treinador, que foi alvo da torcida atleticana em diversos tropeços. É possível contestar as mudanças na escalação titular a cada duelo, mas o Maior de Minas melhorou em campo para alegria da diretoria.
Marca expressiva
O que talvez não seja tão alegre é o fim de semana do Galo. O adversário pela quarta rodada do Brasileirão é o líder com 100% de aproveitamento Botafogo, no Engenhão. Para a surpresa de todos, o clube comandado por Luís Castro deu a volta por cima no ano, quando parecia perdido.
Aliás, o Botafogo não se classificou às fases finais do Campeonato Carioca e se contentou apenas com a Taça Rio, só que o cenário mudou. O clube carioca alcançou a expressiva marca de dois meses sem derrota – a maior sequência em dez anos – liderados pelo atacante Tiquinho Soares. Dono de três gols e duas assistências no Brasileirão.
Zagueiro de volta
É difícil prever os 11 iniciais do Galo, a única certeza trata-se do retorno do zagueiro Igor Rabello, que entrou em campo pela última vez na primeira metade de 2022 ao sofrer duas lesões no joelho em um jogo treino: rompimento do Ligamento Cruzado Anterior e do Menisco Medial.
Conhecido pelos altos e baixos, Igor Rabello que, inclusive, é ex-jogador do Botafogo terá de batalhar por uma vaga entre os titulares. O Atlético se reforçou com Bruno Fuchs e Mauricio Lemos. Ambos não parecem estar dispostos a ficar no banco de reservas.
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