Na última quarta-feira (26), o Atlético enfrentou mais uma grande decisão em sua trajetória, e se classificou para as oitavas de final da Copa do Brasil, valioso título conquistado pelo Galo em 2014 e 2021. Antes de encarar o Brasil de Pelotas na terceira fase da competição, o clube alvinegro se posicionou contra um outro grande desafio que atinge em diversos momentos, o futebol e a sociedade.
“Racismo não se tolera, se combate. E essa causa é de todos, Massa! Aqui é Galo! Vamos lutar, lutar e lutar contra o racismo!”, publicou a conta oficial do time no Twitter. Cabe ressaltar que a luta do Galo contra o Racismo é antiga, e diversos ídolos do Atlético ficaram marcados pela causa, principalmente o “Rei”, Reinaldo, reverenciado por sua busca diária contra a questão.
Mesmo que pareça algo ultrapassado, o Racismo está inserido de diversas maneiras na vida da população, e o Atlético se deparou com uma triste situação, recentemente, em confronto pela Copa Libertadores da América. O Racismo se fez presente na chegada ao estádio Olímpico da Universidad Central da Venezuela (UCV), em Caracas, onde enfrentaria o Carabobo.
Atlético se depara com cenas racistas na Libertadores
Na ocasião, o Atlético iniciava sua busca pela vaga na fase de grupos da Libertadores, e foi recepcionado com gritos e xingamentos de cunho racista por parte de alguns torcedores do adversário. O problema ainda é extremamente evidente na competição, mas o Galo não deixou passar em branco.
O flagra foi compartilhado pelo time nas redes sociais, gerando grande revolta da Massa Atleticana, mas informou: “O Clube informa que o diretor de futebol Rodrigo Caetano já registrou reclamação junto ao delegado da partida, senhor Oscar Astudillo, e lamenta que essas cenas maculem o maior torneio da América Latina”.
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