Galo se movimenta para realizar venda histórica de R$2,8 bilhões

O Galo vive semana extremamente importante em sua temporada, e após uma classificação suada para as oitavas de final da Copa Libertadores da América, se prepara para uma reunião na próxima sexta-feira (30). O Conselho Deliberativo foi convocado para acompanhar atualizações sobre a Sociedade Anônima do Futebol, pensada para a equipe mineira, que serão expostas por Rubens Menin.

Mesmo caminhando para a transformação em um clube empresa, o Atlético ainda não possui uma data definida para que a SAF saia do papel. No entanto, para diminuir a ansiedade da torcida sobre o tema, é possível acompanhar possíveis valores envolvidos em uma negociação. De acordo com o estudo nos bastidores do Galo, 100% das ações do clube poderão alcançar cerca de R$ 2,8 bilhões.

O valuation foi pensado para facilitar a vida do clube, por consultorias especializadas em SAFs. No entanto, mesmo com o valor em média definido, não significa que o clube venderá 100% das ações, ou que o valor alcançará o estipulado durante a venda. No entanto, serve de comparação, já que inicialmente o Atlético gostaria de negociar 51% das ações, algo que giraria em torno de R$ 1,428 bilhão.

Atlético idealiza modelo diferente de SAF

Em um primeiro momento, o clube avançou em negociações com o empresário norte-americano Peter Grieve, que caminhava para ser o sócio majoritário, no entanto, não conseguiu comprovar os vencimentos. Mesmo assim, a ideia é que Grieve participe do novo modelo pensado para a SAF alvinegra, diferentemente do que se formou no Cruzeiro, Vasco da Gama e Botafogo.

As equipes seguiram o modelo com apenas um sócio majoritário, no entanto, a tendência é que o Galo conte com os 4R’s, com o empresário Peter Grieve, além de algumas famílias mineiras com alto poder aquisitivo. Assim, a SAF seria divida em percentuais menores, com uma quantidade maior de investidores. A ideia ainda divide opiniões entre a Massa Atleticana.

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