Aproximadamente um mês atrás, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) “Abuso de Poder”, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, finalizou seu relatório. Dentro desse relatório, consta uma manifestação por parte da Arena MRV, o novo estádio do Galo, em relação às condições estipuladas para a obtenção da Licença de Operação.
O local está buscando uma revisão de certos pontos que acarretariam um impacto financeiro de R$ 56 milhões no orçamento da construção, além de outras obrigações relacionadas a questões ambientais. Em um extenso relatório de 13 páginas, assinado por Bruno Muzzi, CEO do Atlético e da Arena MRV, o estádio apresenta suas sugestões à CPI.
Esse documento é dirigido não apenas à comissão, mas também ao executivo municipal e aos órgãos pertinentes. Nele, são feitos três principais pedidos e o mais destacado é a “a revisão das condicionantes (…) excluindo ou modificando aquelas que não atendem à legislação”.
Vale ressaltar que o Atlético almeja realizar a inauguração da Arena MRV durante o confronto com o Santos, marcado para a 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 27 de agosto. Até o momento, o clube já conseguiu obter os laudos necessários do Corpo de Bombeiros e está em busca do aval de segurança por parte da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Além disso, a obtenção da licença de operação prévia está em andamento, apoiada pelo Projeto de Lei aprovado na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Contudo, há um movimento em curso para tentar reduzir as obrigações que recaem sobre o estádio.
Galo “estreia” na Arena MRV hoje
Nessa manhã, os jogadores do Galo irão fazer seu primeiro treino na Arena MRV, visando a partida diante do Vasco, no domingo (20). O duelo acontece ás 11h, no Maracanã.
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