Galo vacila e futuro de Iseppe pode ser idêntico ao de Vitor Roque
O Atlético-MG enfrenta dias conturbados na Cidade do Galo, com extrema pressão sob o elenco profissional, que não vence desde o dia 6 de junho, quando derrotou o Alianza Lima, na fase de grupos da Copa Libertadores da América. Mesmo sem evolução evidente ao comando do técnico Felipão, o Galo foi um dos únicos clubes que não se movimentaram na última janela de transferências.
No entanto, o trabalho nas categorias de base segue a todo vapor, e na última quinta-feira (3), a diretoria do Galo proporcionou uma renovação contratual de uma das peças de destaque do Sub-17, o camisa 10, Mateus Iseppe. O garoto vem chamando a atenção da Massa Atleticana, que cobrava uma atenção maior do clube mineiro sobre o capitão de sua categoria.
O antigo vínculo entre Iseppe iria até 19 de julho de 2025, no entanto, na nova negociação, caminha até 31 de julho de 2026. De acordo com informações de Lucas Tanaka, no Twitter, a multa do jogador para o mercado nacional, era de R$ 8 milhões, atualizada para R$ 24 milhões. O valor é o mesmo de quando Vitor Roque ainda atuava com a camisa do Cruzeiro, e passou para a equipe do Athletico-PR.
Torcida do Galo possui receio sobre venda de Iseppe
No antigo contrato, a multa internacional caminhava em 50 milhões de euros e segue com o mesmo valor. A quantia pensada para o mercado nacional dividiu opiniões entre a Massa Atleticana, especialmente com o receio de que o Atlético também perca uma importante peça, por um valor considerado baixo, em comparação à venda de atletas da base, como o próprio Vitor Roque.
Iseppe nasceu em 2006 e vive seu último ano com a camisa do sub-17 do Galo, acumulando importantes números. Ao todo, o atleta atuou em 15 jogos em 2023, balançando as redes em 11 momentos, tendo um aproveitamento que chama atenção nas categorias de base. Recentemente, o atleta também chamou a atenção da Nike, fechando um importante contrato de parceria.
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