Guga é um atleta que já trouxe algumas polêmicas atuando pelo Galo, não é o titular da sua posição, mas já fez mais partidas que Mariano, lateral-direito do Atlético. Seus esforços extra campo, sua vontade de jogar e suas ações consistentes, fizeram com que a confiança voltasse e se estabelecesse. Na última partida contra o América, ele foi acionado, e foi um dos nomes importantes para a vitória.
Vargas é um dos jogadores exemplo, dentro e fora de campo; sua alimentação passou por uma mudança radical, e já se sente “mais leve”. O lateral de 23 anos, também decidiu procurar a nutricionista do clube, para conseguir mudar seus hábitos alimentares e contribuir para evoluir fisicamente.
“Este ano tenho me dedicado demais pra evoluir fisicamente. Estava até conversando com nosso nutricionista, que tenho ganhado muito peso de massa magra, e tenho me sentindo muito bem a cada dia, cada mês. Isso tem me ajudado muito, nessa evolução deste ano”, comentou Guga.
Rotina dos jogadores do Galo
A rotina de jogos no Brasil é muito intensa, o Atlético está participando de três campeonatos; Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Libertadores, e joga há cada três dias, o que exige muito do físico de um jogador.
“E para isso o extracampo é de extrema importância. A gente precisa abdicar de várias coisas e tentar nos recuperar o mais rápido possível para o próximo jogo. Quem jogou ontem já faz hoje um trabalho específico de recuperação para estar pronto para o treinamento, porque sábado já tem decisão. Todo jogo aqui é decisão”, completou.
O Atlético enfrentou o América na última terça-feira, e mesmo começando no banco, Guga fez uma ótima partida, com 10 ações defensivas, além de proporcionar contra-ataques importantes. No entanto, toda a equipe reconhece que o time perde muitas oportunidades de gol.
“Precisamos aproveitar melhor as oportunidades que estamos criando, porque isso custa muito caro. Esses últimos jogos já mostraram isso. Ano passado a gente conquistou os objetivos porque aproveitamos as oportunidades, e neste ano a gente precisa continuar fazendo isso. Mas faz parte do futebol. Se fosse tão simples assim, não teria graça”, finalizou Guga.
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