Hulk cai na boca do povo e vira assunto nos bastidores da CBF; entenda o motivo

O Atlético-MG enfrenta uma das piores fases em comparação aos últimos anos, e além dos resultados em campo, que não agradam, o relacionamento com a arbitragem não tem caminhado de maneira positiva. O questionamento quanto aos profissionais ficou tão evidente no clube, que foi necessário que o atacante Hulk tomasse uma importante decisão, abandonando a braçadeira de capitão do time.

Após o duelo contra o América-MG, no empate em 2 a 2, Hulk comunicou que não seguiria como o capitão do grupo, por decisão própria, afirmando que estava prejudicando o time, com a sequência inesperada de cartões. Considerando apenas a temporada de 2023, o Super-Herói alvinegro, artilheiro do Atlético com 21 gols, foi “premiado” com 17 cartões amarelos. 

A história com a arbitragem se repetiu diante do Grêmio, na derrota em 1 a 0, já que o Galo contou com o gol de Alan Kardec anulado, de maneira que ainda gera questionamentos ao torcedor. Com o acúmulo de reclamações, a diretoria atleticana foi até à CBF para expor os erros. Rodrigo Caetano, executivo de futebol, e Victor Bagy, gerente do Atlético, representaram o time e ainda citaram a situação de Hulk.

Hulk tenta se livrar de imagem negativa com a arbitragem

A reunião aconteceu com Wilson Luiz Seneme e Péricles Bassols, presidente da Comissão de Arbitragem e gerente técnico do VAR. Assim, os dirigentes puderam citar os lances questionados, além de expor a “perseguição” com o atacante Hulk, como informou a Rádio Itatiaia. Hulk acumula alguns momentos negativos em relação à arbitragem, especialmente ao lado de Wilton Pereira Sampaio e Daronco. 

O atacante Hulk é peça essencial para o elenco alvinegro, desde sua chegada ainda em 2021. Logo no primeiro ano, o jogador balançou as redes 36 vezes, conquistando os títulos do Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. A quantidade de cartões não parece uma novidade para o jogador, contudo, tem se intensificado na temporada de 2023.