O experiente volante Juninho, que também é o capitão do América, encara o próximo clássico como uma partida crucial que pode moldar o destino do Coelho no Campeonato Mineiro, já que uma vitória sobre o Galo no sábado (24), às 16h30, no Independência, garantiria ao alviverde um lugar na semifinal do Estadual. Para ele, esse jogo carrega um significado especial em sua carreira, dada a importância e o simbolismo que ele representa.
O Atlético-MG é o time que o meio-campista mais enfrentou ao longo de sua carreira, com um total de 30 partidas disputadas. Durante uma entrevista coletiva, ele enfatizou a intensidade e a pressão dos confrontos contra o Alvinegro, afirmando que o significado da partida pode ser ainda maior dependendo do resultado obtido.
“É o jogo que a gente imaginava quando a gente ainda tinha o sonho de ser jogador de futebol. Imaginava jogar jogos grandes, com estádio lotado. Toda vez que entro em campo é uma realização. É um sonho que a gente está realizando. Temos que entrar e dar o máximo, por mais que tenha a pressão e que seja difícil, mas é prazeroso. A gente aprende a lidar com essas situações e quanto mais desafiador, melhor é”, disse Juninho.
No entanto, o histórico do jogador contra o Galo não é favorável. Se olharmos apenas para os jogos ocorridos no Campeonato Mineiro, o volante participou de 15 partidas, e destas, houve quatro empates e 11 derrotas.
Galo em busca da classificação
Caso o Galo vença o América e o Villa Nova não triunfe sobre o Tombense, a equipe de Felipão estará garantida nas semifinais do Campeonato Mineiro. O Alvinegro é o líder do Grupo B com 10 pontos, dois a mais que o time de Nova Lima.
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