Ídolo do Atlético se emociona ao falar sobre Arena MRV

Um dos grandes nomes da história do Atlético é o ex-jogador, que atuava principalmente na ponta esquerda, Éder Aleixo. Atualmente o ex-jogador é funcionário do clube e junto com o elenco e outros funcionários, realizaram uma visita à Arena MRV no último sábado e se emocionou ao comentar sobre a sensação de estar presente nesse momento da História do Galo.

“A gente fica emocionado, é a segunda vez que venho aqui, a primeira vez não estava assim e hoje fico pensando no pq eu n comecei um tempo atrás pra estar aqui, hoje estou aqui como ex-jogador e funcionário do clube, é uma emoção muito grande, quem sabe eu poderei dar um chute aqui na inauguração, porque eu acho que a emoção é muito grande e deixa a gente nervoso. É bonito demais, é realmente muito bonito, a torcida atleticana merece, o atleticano merece, quem sabe posso fazer um gol aqui, Deus me ajuda”, relatou o ex-jogador e ídolo, Éder Aleixo.

A data de inauguração da Arena MRV, no entanto, está mantida. Será no aniversário de 115 anos do clube, no dia 25 de março de 2023. Veja, a seguir, um vídeo com a atualização do acompanhamento das obras.

Arena pode ser um problema para o Atlético

Após as recentes notícias de que a nova casa do Galo custará em torno de R$ 950 milhões e não mais R$ 416 milhões, várias dúvidas surgiram entre os torcedores. O diretor financeiro da Arena MRV, Thiago Maia, explicou alguns pontos.

“Os primeiros anos não serão fáceis. A Arena tem que ser muito bem gerida. Não vamos dizer que vai ser mais rentável, mas vai ser pagável e manter o que o Atlético tem inicialmente. O Atlético vai mudar de patamar. Isso eu não tenho dúvida. Só que antes a gente imaginava que seria na inauguração. Hoje não”, explicou.

O diretor também explicou o aumento do custo do estádio. “A obra começou apenas em abril de 2020. E houve uma complexidade no licenciamento. Só a inflação do período foi acima de 30%. Fora o aumento dos insumos acima da inflação. Tudo aumentou mais: concreto, aço. A inflação, o aumento dos insumos e a melhoria do projeto”, explicou.

“Então, pela questão da complexidade do licenciamento, por ser um empreendimento de interesse social, as contrapartidas vieram pesadas, da Prefeitura e da BHTrans. Estamos falando em torno de R$ 150 milhões. Sendo que o principal são as obras viárias. Ainda há contrapartidas ambientais e sociais, como preservação de um parque, unidade básica de saúde, centro integrado de línguas, e o Instituto Galo”, completou.

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