Ídolo do Galo pegou seis meses de prisão

O Atlético vive temporada extremamente importante em 2023, e além de inaugurar seu estádio próprio, recordando grandes momentos que trouxeram o Galo até o atual patamar, completará 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores. O torneio significa até hoje, uma virada de chave para o clube, que se livrou de anos de “azar”, sem conquistar um título de relevância.

Na época, o título também marcava a história de personagens marcantes, como o ídolo mundialmente conhecido, Ronaldinho Gaúcho. O jogador foi anunciado pelo Atlético em 2012, e prometeu buscar um grande título à Massa, que o recebeu de braços abertos, em época que recebia grandes críticas por sua fase conturbada. No entanto, anos depois, passou por situação extremamente complicada.

Junto ao seu irmão Assis, Ronaldinho Gaúcho foi preso no Paraguai, acusados de utilizar passaportes falsificados para entrar no país. Eles foram detidos inicialmente em 6 de março e só puderam deixar o Paraguai no último dia 25 de agosto. Na época, a Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda não havia definido de vez a pandemia de covid-19, mas com as fronteiras fechadas, Ronaldinho ficou isolado.

Ronaldinho choca fãs com prisão

O ex-atleta e seu irmão, não poderiam receber a família e contaram com várias derrotas até que finalmente pudessem retornar ao Brasil. Foram condenados, mas conseguiram liberdade após quitarem a fiança. Logo no primeiro momento, a suspeita do MP era de que Ronaldinho estava atuando em um esquema de falsificação e lavagem de dinheiro, fato que surpreendeu torcedores do mundo.

Com a quarentena, foi permitido aos detentos que realizassem mais atividades durante o dia, duas vezes. Ronaldinho podia estar “livre” pela manhã e à tarde, e por seu talento altamente reconhecido, era requisitado para participar das partidas de futebol.

Comentários estão fechados.