No dia 26 de julho, o chefe da preparação e fisiologia da base, Eduardo Pimenta, havia pedido demissão do Atlético-MG. Em seu Twitter, o jornalista Lucas Tanaka entrou em contato com uma fonte, que listou o motivo de sua saída do clube.
“Sua saída foi por motivos pessoais e incompatibilidade de agenda, o Galo queria uma disponibilidade de tempo maior que ele poderia entregar por conta de outros compromissos e vida pessoal”, contou a fonte.
Futuro de diretor é incerto
Apesar de ter um contrato válido até o final de 2026, Rodrigo Caetano não tem sua permanência no Galo totalmente garantida. O diretor-executivo, que foi contratado em 2021 para assumir o cargo anteriormente ocupado por Alexandre Mattos, manifesta o desejo de continuar no clube, mas está aguardando um acordo com os investidores que adquiriram 75% das ações da SAF.
Com a situação indefinida em relação à permanência de Caetano, outras opções começam a surgir nos bastidores e movimentam o mercado de transferências. Uma delas é o suposto interesse da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em contar com ele como dirigente da entidade, desempenhando um papel importante na gestão da Seleção Brasileira.
“Não tive este convite. Meu foco está totalmente no Galo. Se houvesse, os 4Rs seriam os primeiros a saber. Neste momento não temos vida. Nem tempo tenho para pensar nestas coisas. O foco é em reverter esta situação. Só garanto que não houve convite da CBF. Um dia representar a Seleção Brasileira em qualquer função, mexe com o profissional. Como esta realidade não existe para mim, não perco energia com isso“, disse.
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