Invasão atleticana em Buenos Aires vai mostrar que torcida do Atlético é a maior de BH

Embora a final da Copa Libertadores entre Atlético e Botafogo aconteça apenas neste sábado (30), às 17h, no Estádio Monumental de Nuñez, a chegada dos torcedores a Buenos Aires já começou desde a semana passada. De acordo com Lucas Tanaka, a parcial de ingressos da Massa está na casa dos 22 mil bilhetes.

O Galo que chega para a decisão com um jejum de dez vitórias. Já o time carioca vem de uma grande exibição contra o Palmeiras, que lhe garantiu a liderança do Campeonato Brasileiro. 

Diante deste cenário, o técnico Gabriel Milito já tem definida a estratégia do Atlético para o confronto na Argentina. Após a derrota por 3 a 2 para o Juventude, ele afirmou em coletiva que a equipe adotará uma postura mais reativa na final, com o desafio de neutralizar o potente ataque do Botafogo.

“Temos que jogar a final com muita valentia, muita segurança. Sabemos que temos neutralizar muito bem o jogo ofensivo deles e também teremos que gerar perigo. Imagino essa partida. Primeiro tentar neutralizá-los e depois que eles tentem nos neutralizar“, disse Milito.

O Botafogo alcançou a marca de 117 gols na temporada após a vitória contra o Palmeiras, com uma média de 1,65 tentos por jogo. Na Libertadores, a equipe balançou as redes 28 vezes.

O artilheiro do time é o atacante Júnior Santos, que anotou 16 gols. Inicialmente titular, ele sofreu uma lesão séria no começo do ano e, desde sua recuperação, tem ficado como opção no banco de reservas.

Atlético também tem poder de fogo

Quando comparado, o ataque do Atlético não fica muito atrás do do Botafogo, já que a equipe de Milito balançou as redes 101 vezes na temporada, com 21 deles na Libertadores. Os principais artilheiros do time são Paulinho e Hulk, ambos com 19 gols cada.

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