Investidor dá para trás no Galo e não deve mais injetar dinheiro no clube
O futuro do Galo é promissor. Em fase final do anúncio da Sociedade Anônima de Futebol, o Atlético-MG se depara com uma desistência que pode comprometer o cronogramada do clube. Sobretudo, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, as negociações com o Banco Master esfriaram e a compra dos Naming Rights será reavaliada.
A princípio, o Atlético Mineiro e o Banco Master negociavam a venda dos Naming Rights do centro de treinamento do Galo. Todavia, as negociações foram paralizadas e a entidade financeira saiu de cena. Como consequência da atitude, o alvinegro estuda novas ofertas para modernizar o ambiente de treinamento do plantel.
Como noticiado pela Itatiaia, a Atlético-MG chegou a encaminhar a venda dos naming CT ao Banco Master por um valor de R$ 25 milhões por dez anos de exploração do local. Apesar do acordo ter sido visto como concretizado, o comprador deu um passo para trás e agora visa outro investimento. De modo geral, a casa da moeda presente conquistar um percentual da SAF do Galo.
SAF do Galo
A princípio, no dia 20 de julho, o Conselho Deliberativo do Atlético-MG aprovou a transformação do clube em Sociedade Anônima de Futebol. A decisão só foi possível graças aos votos de dois terços do Conselho terem votado a favor, ou seja, 273 pessoas.
Ao fim de toda a papelada, o Atlético-MG se transformará em clube-empresa, com 78% de suas ações pertencendo à Galo Holding, em troca de uma quantia pra lá de surpreendente. Em resumo, nos cofres do alvinegro serão injetados R$ 600 milhões à vista, além da empresa assumir 100% das dívidas acumuladas durante a história do clube. Confira abaixo toda a repartição:
- 67,9%: Rubens e Rafael Menin
- 10,2%: Ricardo Guimarães
- 10,9: FIP (Fundo de Investimentos)
- 10,9%: FIGA (Fundo de Investimentos)
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